Ela era uma menina pequena. Ela era tão grande que podia crescer. Era tão feliz que podia sorrir era tão triste que podia chorar, Podia ser a flor mais linda do jardim mais se contentava com os galhos secos do chão. Podia crescer mais não acreditava em sua raiz, preferia admirar que ser admirável, estava tão pequena que não conseguia ver a vida de um jeito diferente. Estava entre flores mais se comportava entre espinhos.
Destruída, caída e sem força, ela observava, o sol que clareia a todos não chegava até sua direção, a chuva que caia não limpava a sua dor, todas as belezas sobressaem, a dela tão deslumbrante se confundia e se perdia em meio ao chão.
De todas as escolhas ela escolheu não estar em nenhuma. De todos os caminhos ela decidiu não sair do lugar, de todos os amores ela se afastou de todos os perfumes ela se envenenou.
A cada segundo uma pétala que cai, a cada dia uma esperança que se perde, a cada momento um coração que se quebra, uma amor que se planta.
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